A revista semestral ARCHI GRÁFICA é uma publicação uruguaia sobre cidade, design, fotografia, arte e cultura, produzida por I+D Diseño e BMR Producción Editorial, sob coordenação geral de Nicolás Branca.

A publicação, com excelente qualidade visual e conceitual, dedica-se à exploração da paisagem urbana contemporânea. Com um perfil marcadamente transdisciplinar, a ARCHI GRÁFICA procura redescobrir o que muitos por vezes escondidas à vista de todos: as ligações inesperadas, o harmonioso e o perturbador, o concreto e o metafórico, o refinado e o popular.

Essa mistura também ocorre nas diferentes técnicas com que se aborda a cidade; a fotografia, a ilustração ou o desenho são combinados com entrevistas, notas e ensaios, fazendo de cada número um espaço de experimentação e descoberta.

O nosso segundo número é dedicado à ligação particular entre a cidade e as palavras, um elo que vai desde canções e literatura até cartazes e comunicação publicitária.

Texto Editorial:

Existe uma cidade de palavras que invade o nosso cotidiano. Palavras que respondem a naturezas muito diferentes. Há quem nos proíba coisas, que nos avise ou nos informe. Há também aquelas que procuram ordenar o caos e aquelas que parecem promovê-lo. Além disso, aquelas que querem nos vender alguma coisa, desde produtos até políticos. Geralmente são os mais insistentes. Amontoam frases com slogans persuasivos e, quase sempre, acompanhadas de imagens. Da mesma forma, encontramos palavras fantasmas, quase invisíveis, em paredes de festas sem pintura ou em telas desgastadas pelo sol. Depois, há os ambíguos, que sofrem com a ausência de alguma letra e são apresentados como enigmas. Existem também os errados, que nos apontam para algo que não existe. Palavras que assumem a forma de piada ou ironia enfeitam os negócios do bairro. Em contraponto, estão os pomposos, que aparecem nas entradas de prédios pretensiosos.

Mas também existem outras palavras. Aquelas que não imprimem superfícies nem cartazes, mas sim páginas, e que falam da cidade através da literatura, da poesia e da música. Estas palavras constituem narrativas que projetam realidades, reinventam passados ​​e determinam futuros. Este novo número da Archi Gráfica é uma viagem por esse léxico múltiplo e heterogêneo. Mergulhar nisso é descobrir o papel do design gráfico, da tipografia, da comunicação profissional, da arte, do humor e (muitas vezes) do surrealismo. Às vezes parece que a cidade é feita de palavras e que a arquitetura é simplesmente o pano de fundo que as sustenta.

Para saber mais sobre a revista, sugerimos ouvir o podcast:

https://enperspectiva.uy/en-perspectiva-radio/paisaje-ciudad/paisaje-ciudad-el-lanzamiento-de-la-revista-archi-grafica/

Archi Gráfica #02 - PALABRAS Y CIUDAD - UY

R$75,00
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A publicação, com excelente qualidade visual e conceitual, dedica-se à exploração da paisagem urbana contemporânea. Com um perfil marcadamente transdisciplinar, a ARCHI GRÁFICA procura redescobrir o que muitos por vezes escondidas à vista de todos: as ligações inesperadas, o harmonioso e o perturbador, o concreto e o metafórico, o refinado e o popular.

Essa mistura também ocorre nas diferentes técnicas com que se aborda a cidade; a fotografia, a ilustração ou o desenho são combinados com entrevistas, notas e ensaios, fazendo de cada número um espaço de experimentação e descoberta.

O nosso segundo número é dedicado à ligação particular entre a cidade e as palavras, um elo que vai desde canções e literatura até cartazes e comunicação publicitária.

Texto Editorial:

Existe uma cidade de palavras que invade o nosso cotidiano. Palavras que respondem a naturezas muito diferentes. Há quem nos proíba coisas, que nos avise ou nos informe. Há também aquelas que procuram ordenar o caos e aquelas que parecem promovê-lo. Além disso, aquelas que querem nos vender alguma coisa, desde produtos até políticos. Geralmente são os mais insistentes. Amontoam frases com slogans persuasivos e, quase sempre, acompanhadas de imagens. Da mesma forma, encontramos palavras fantasmas, quase invisíveis, em paredes de festas sem pintura ou em telas desgastadas pelo sol. Depois, há os ambíguos, que sofrem com a ausência de alguma letra e são apresentados como enigmas. Existem também os errados, que nos apontam para algo que não existe. Palavras que assumem a forma de piada ou ironia enfeitam os negócios do bairro. Em contraponto, estão os pomposos, que aparecem nas entradas de prédios pretensiosos.

Mas também existem outras palavras. Aquelas que não imprimem superfícies nem cartazes, mas sim páginas, e que falam da cidade através da literatura, da poesia e da música. Estas palavras constituem narrativas que projetam realidades, reinventam passados ​​e determinam futuros. Este novo número da Archi Gráfica é uma viagem por esse léxico múltiplo e heterogêneo. Mergulhar nisso é descobrir o papel do design gráfico, da tipografia, da comunicação profissional, da arte, do humor e (muitas vezes) do surrealismo. Às vezes parece que a cidade é feita de palavras e que a arquitetura é simplesmente o pano de fundo que as sustenta.

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