A revista semestral ARCHI GRÁFICA é uma publicação uruguaia sobre cidade, design, fotografia, arte e cultura, produzida por I+D Diseño e BMR Producción Editorial, sob coordenação geral de Nicolás Branca.

A publicação, com excelente qualidade visual e conceitual, dedica-se à exploração da paisagem urbana contemporânea. Com um perfil marcadamente transdisciplinar, a ARCHI GRÁFICA procura redescobrir o que muitos por vezes escondidas à vista de todos: as ligações inesperadas, o harmonioso e o perturbador, o concreto e o metafórico, o refinado e o popular.

Essa mistura também ocorre nas diferentes técnicas com que se aborda a cidade; a fotografia, a ilustração ou o desenho são combinados com entrevistas, notas e ensaios, fazendo de cada número um espaço de experimentação e descoberta.

Nesta primeira edição o roteiro está organizado em três destinos: guaritas, grades e marcações. De alguma forma ligados entre si, estes elementos contam a história de uma cidade que se desdobra, organicamente, entre o fechado e a abertura; entre o prazer e os custos de habitar o espaço partilhado, por um lado, e a insatisfação de não encontrar completamente esse lugar, por outro. No final, a viagem pára na versão do século XX dos interfones e das cabines telefónicas. Em ambos os casos, trata-se de visitar aquela lacuna que se abre entre as visões do passado e as intuições do futuro e que dá origem à estranha sensação de estar localizado entre dois mundos.

Este percurso apresenta e resume a intenção da Archi Gráfica: explorar, descobrir, documentar e refletir. Penetrar, com imagem e palavra, camadas da cidade até agora apenas parcialmente visíveis; trazendo à tona o latente e assim se apropriando do estranho e incompreensível.

Texto Editorial:

Seguindo os passos do flâneur, aquele explorador da Paris do século XIX que deslizava sem rumo pelas ruas da cidade com um andar despreocupado e olhar aguçado, a Archi Gráfica pretende ser um convite à descoberta das diferentes cidades que coexistem na nossa cidade.

Situando-nos nas intersecções entre arquitetura, urbanismo, grafismo, arte e design, a vocação aqui é trazer à tona certos detalhes que constituem a paisagem da cidade e que, em geral, escapam ao nosso olhar apressado, absorvido pelo pragmático no ritmo frenético do cotidiano.

Ficar igualmente fascinado pelas conquistas da cultura do projeto e por seus fracassos abjetos. Deixar-nos aprisionar pelas vozes harmoniosas das formas que nos rodeiam mas também dar origem às tensões e aos paradoxos que, estridentes ou silenciosos, lhes estão subjacentes. Celebre a hibridização, a mistura, as conexões incomuns e as cacofonias. Capte as nuances num passeio curioso e transforme-as em pequenas epifanias. Buscar sentido em fenômenos novos, mas também colocar em ação a memória, capaz de evocar, e assim resgatar do esquecimento, significados e valores que aos poucos vão desaparecendo. Nossa inspiração vem de tudo isso.

Para saber mais sobre a revista, sugerimos ouvir o podcast:

https://enperspectiva.uy/en-perspectiva-radio/paisaje-ciudad/paisaje-ciudad-el-lanzamiento-de-la-revista-archi-grafica/

Archi Gráfica #01 - LIMITES Y CIUDAD - UY

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A publicação, com excelente qualidade visual e conceitual, dedica-se à exploração da paisagem urbana contemporânea. Com um perfil marcadamente transdisciplinar, a ARCHI GRÁFICA procura redescobrir o que muitos por vezes escondidas à vista de todos: as ligações inesperadas, o harmonioso e o perturbador, o concreto e o metafórico, o refinado e o popular.

Essa mistura também ocorre nas diferentes técnicas com que se aborda a cidade; a fotografia, a ilustração ou o desenho são combinados com entrevistas, notas e ensaios, fazendo de cada número um espaço de experimentação e descoberta.

Nesta primeira edição o roteiro está organizado em três destinos: guaritas, grades e marcações. De alguma forma ligados entre si, estes elementos contam a história de uma cidade que se desdobra, organicamente, entre o fechado e a abertura; entre o prazer e os custos de habitar o espaço partilhado, por um lado, e a insatisfação de não encontrar completamente esse lugar, por outro. No final, a viagem pára na versão do século XX dos interfones e das cabines telefónicas. Em ambos os casos, trata-se de visitar aquela lacuna que se abre entre as visões do passado e as intuições do futuro e que dá origem à estranha sensação de estar localizado entre dois mundos.

Este percurso apresenta e resume a intenção da Archi Gráfica: explorar, descobrir, documentar e refletir. Penetrar, com imagem e palavra, camadas da cidade até agora apenas parcialmente visíveis; trazendo à tona o latente e assim se apropriando do estranho e incompreensível.

Texto Editorial:

Seguindo os passos do flâneur, aquele explorador da Paris do século XIX que deslizava sem rumo pelas ruas da cidade com um andar despreocupado e olhar aguçado, a Archi Gráfica pretende ser um convite à descoberta das diferentes cidades que coexistem na nossa cidade.

Situando-nos nas intersecções entre arquitetura, urbanismo, grafismo, arte e design, a vocação aqui é trazer à tona certos detalhes que constituem a paisagem da cidade e que, em geral, escapam ao nosso olhar apressado, absorvido pelo pragmático no ritmo frenético do cotidiano.

Ficar igualmente fascinado pelas conquistas da cultura do projeto e por seus fracassos abjetos. Deixar-nos aprisionar pelas vozes harmoniosas das formas que nos rodeiam mas também dar origem às tensões e aos paradoxos que, estridentes ou silenciosos, lhes estão subjacentes. Celebre a hibridização, a mistura, as conexões incomuns e as cacofonias. Capte as nuances num passeio curioso e transforme-as em pequenas epifanias. Buscar sentido em fenômenos novos, mas também colocar em ação a memória, capaz de evocar, e assim resgatar do esquecimento, significados e valores que aos poucos vão desaparecendo. Nossa inspiração vem de tudo isso.

Para saber mais sobre a revista, sugerimos ouvir o podcast:

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